Sabia que…

Algumas frutas e legumes são mais benéficos no processo de perda de peso do que outros.

É sabido que o consumo regular de frutas e vegetais ajuda na gestão ou no processo de perda de peso. No entanto, um estudo publicado recentemente na revista Plos Medicnie, demonstra que algumas frutas e legumes podem ser mais ou menos benéficos no processo de perda ou manutenção de peso dependendo da sua composição nutritiva.

Os investigadores observaram que os vegetais ricos em amido, como ervilhas e milho, foram associados a ganhos de peso, enquanto alimentos sem amido foram associados a perda de peso.

Os investigadores afirmam que os “resultados sustentam os benefícios do consumo de frutas e legumes para prevenir os ganhos de peso a longo prazo, bem como para a prevenção da obesidade, fatores de risco de diabetes tipo II, doenças cardiovasculares, cancros, entre outras doenças”.

É importante perceber que o consumo de frutas e legumes é importante no processo de perda de peso e essenciais numa alimentação saudável, mas é também necessário ter em atenção aos legumes e frutas ricos em amido, principalmente no processo de perda de peso.

Texto João Martins

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As refeições caseiras são a melhor opção para manter uma dieta saudável.

Um estudo realizado nos Estados Unidos da América, pela Universidade de Illinois, e publicado na revista científica European Jornal of Clinical Nutrition, revelou que os americanos que vão almoçar ou jantar fora consomem em média mais 200 calorias do que se comessem em casa.

Isto deve-se aos alimentos consumidos nos restaurantes que contêm mais gorduras, colesterol e sódio. “Esses resultados sugerem que comer em restaurantes com alimentação completa não é necessariamente mais saudável do que alimentar-se com fast food. O meu conselho para quem deseja ser mais saudável é preparar a própria refeição em casa e evitar comer fora sempre que possível“, diz Roupeng An, autor do estudo.

Por isso já sabe, opte por comer em casa se está num processo de emagrecimento ou então tenha muito cuidado com as escolhas que faz na sua alimentação fora de casa.

Texto João Martins

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Beber bebidas diet, aumenta a propensão para comer comida pouco saudável.

Investigadores na Universidade de Illinois do departamento de Cinesiologia e Saúde, acreditam que as pessoas que bebem regularmente bebidas light, compensam a não ingestão de calorias substituindo por lanches ricos em açúcar e sal. Num estudo que analisou os hábitos alimentares de 22 mil adultos norte americanos, descobriram que 90% das pessoas no estudo consumiam alimentos não essenciais à sua alimentação, diariamente, em média 482 calorias eram ingeridas através de guloseimas. Mas eles conseguiram notar que as pessoas que ingeriam bebidas light, ingeriam mais alimentos de forma discriminatória, do que as pessoas que ingeriam bebidas ricas em açúcar ou mesmo álcool.

Os investigadores dizem que esta ocorrência deve-se a um efeito de compensação. Ou as pessoas por ingerirem poucas calorias, o corpo sente a necessidade de comer mais calorias e nessa necessidade as pessoas optam por alimentos ricos em açúcar; ou porque como acham que ingeriram poucas calorias porque optaram por uma bebia menos calórica, podem comer algo mais calórico e doce.

Os investigadores recomendam que as pessoas evitem as bebidas diet da mesma forma que evitam as bebidas açucaradas, porque de uma forma ou de outra, as pessoas vão sempre ingerir mais calorias.

Texto de João Martins

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A espectativa de vida global aumentou, mas a saúde e a qualidade de vida estão em declínio.

Uma investigação publicada recentemente no periódico científico Lancet mostrou que, apesar de todos os avanços da ciência, da medicina e da tecnologia, a qualidade de vida do ser humano continua baixa. Este estudo teve duração de 23 anos e foi feito em 188 países, e mostrou que enquanto a expectativa de vida aumentou seis anos desde 1990, a saúde e a qualidade de vida estão em declínio.

E poquê? Porque de acordo com o estudo, a maioria das pessoas que vive nos países com as maiores expectativas de vida está passando esses anos adicionais de vida doente ou hospitalizada. De acordo com os autores, as principais causas que contribuem com o maior grau de perda de saúde são doenças cardiovasculares, infeções respiratórias e problemas psiquiátricos, como depressão. Segundo eles, todas estas doenças poderiam ser prevenidas com a adoção de um estilo de vida mais saudável.

Nos países com as maiores expectativas de vida ocorre uma maior prática de atividade física, além da ingestão de alimentos frescos e cultivados localmente. As pessoas que vivem nestes locais também têm o hábito de andar a pé quando precisam ir a algum lugar, praticam jardinagem e voluntariado e cuidam de membros da família. A vida é vivida a um ritmo muito mais lento e as conexões familiares e comunitárias são muito mais fortes do que em outras partes do mundo.

Já os lugares com expectativas de vida mais baixas são marcados pela predominância de empregos sedentários, isolamento social, disparidades socioeconómicas, stress crónico, dietas ricas em alimentos processados e de baixo valor nutricional e vida sedentária.

Texto de João Martins

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As redes sociais podem motivá-lo a fazer exercício físico?

Um novo estudo conduzido por investigadores da Universidade da Pensilvânia e publicado na Prevention Medicine Reports, descobriu que as redes sociais podem realmente ajudá-lo a ficar mais motivado para treinar.

Os resultados indicam que mesmo uma exposição mínima nas redes sociais pode ter um forte impacto motivacional.

Mais uma vez se comprova que quando bem utilizadas, as redes sociais podem ter um bom impacto na vida das pessoas.

Relembro que a obesidade é considerada a epidemia do seculo 21 e se as redes sociais podem ajudar a combater essa epidemia, então vamos utilizá-las.

Texto de João Martins

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O Stress no trabalho tem malefícios idênticos ao fumo do tabaco.

Um estudo publicado na Medical News Today, realizado pelas universidades de Harvard e Stanford, demonstrou que o stress no trabalho pode fazer tão mal à saúde quanto a exposição ao fumo do cigarro.

Os investigadores das universidades Harvard e Stanford descobriram que pessoas com altas responsabilidades no trabalho tinham mais 35% de risco de ter uma doença. Além disso, o estudo demostrou também que trabalhar muitas horas seguidas aumenta o risco de morte em quase 20%. Ainda de acordo com o mesmo relatório, o medo de perder o emprego aumentou em 50% a probabilidade de morte prematura. Taxas semelhantes são encontradas no caso de pessoas que são expostas de forma passiva ao cigarro.

Os autores esperam que o estudo ajude as empresas a refletirem sobre o modo como administram as exigências que fazem aos empregados, já que o trabalho pesado e horas extras podem atrapalhar, mais do que aumentar, a produtividade.

Texto João Martins

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