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TREINO FORÇA VERSUS TREINO CARDIOVASCULAR EM DOENÇAS CARDIACAS

O TREINO DE FORÇA OU TREINO CARDIOVASCULAR QUAL DELES TEM MELHORES RESULTADOS NA REDUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDÍACAS.

Cientistas analisaram os registos de saúde de mais de 4.000 pessoas e concluíram que, embora ambas as formas de exercício reduzam o risco de desenvolver doenças cardíacas, “atividades mais estáticas” como levantamento de peso ou flexões têm um efeito mais intenso no gasto de oxigénio, do que uma quantidade equivalente de exercícios dinâmicos como corrida, caminhada ou ciclismo.

Os investigadores analisaram os fatores de risco cardiovasculares, como hipertensão, sobrepeso, diabetes e colesterol alto, em função da atividade estática e / ou dinâmica. Este estudo foi realizado a 4.086 adultos americanos.

Então, os investigadores ajustaram a idade, etnia, sexo e tabagismo e estratificaram por idade, 21 a 44 anos ou mais de 45 anos. No total, 36% dos mais jovens e 25% dos adultos mais velhos participam em atividades estáticas, 28% dos mais jovens e 21% dos adultos mais velhos praticam atividades dinâmicas.

Os investigadores descobriram que o envolvimento em qualquer tipo de atividade estava associado a taxas 30% a 70% mais baixas de fatores de risco para doenças cardiovasculares, mas as associações eram mais fortes para atividades de força e nas idades mais jovens.

O professor Smith disse: “Uma conclusão interessante foi que tanto a atividade de força como a dinâmica eram quase tão populares em pessoas mais velhas quanto mais jovens. Ele acredita ” que isso dá aos médicos a oportunidade de aconselhar os seus pacientes mais velhos para que eles se encaixem perfeitamente no ginásio ou no treino ao ar livre: “O importante é ter a certeza que eles estão praticando atividades físicas.”

O professor Dr. Maia Smith, que liderou a pesquisa na St George’s University, em Granada, disse: “Tanto o treino de força como a atividade aeróbica são saudáveis para o coração, mesmo em pequenas quantidades”. Os médicos devem aconselhar os pacientes a se exercitarem independentemente do tipo de atividade estudada, pois ambos os tipos de atividades foram benéficos.

Em jeito de conclusão: o mais importante é fazer exercício físico, pois qualquer tipo de exercício físico por si só irá diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Mas perceber que o treino de força tem mais benefícios que o treino cardiovascular, é outro aspeto muito importante deste estudo, é que os dois tipos de treinos foram do agrado de várias idades, ou seja, não devemos aconselhar treino de força só porque se é jovem ou treino cardiovascular só porque se é mais velho (um estigma muito utlizado hoje em dia) ou vice-versa. O tipo de treino não tem a ver com a idade, tem muito mais a ver com o gosto. Por isso, independentemente da idade, faça exercício físico e opte por aquele que mais gosta, de preferência, com supervisão de o treinador especializado.

Estudo LIMA, PERU (Nov 16, 2018)

DOR LOMBAR CRÔNICA versus TREINOS DE ALTA INTENSIDADE

SE TEMOS DOR LOMBAR CRÔNICA OU SÓ DOR LOMBAR DEVEMOS EVITAR TREINOS DE ALTA INTENSIDADE?

A intensidade do exercício é importante na reabilitação crónica não específica da dor lombar. O treino de alta intensidade mostrou ser uma modalidade de terapia viável, bem tolerada e eficaz no tratamento para dor lombar crónica inespecífica. A pontuação na escala de incapacidade reduziu mais do que o dobro para o treino intenso (14,6% vs 6,2%) e a escala de dor também teve resultados melhores, pois foi superior para os treinos mais intensos (56% vs 39%).

Além disso, mostra maiores melhorias na incapacidade e capacidade de exercício, do que a terapia de exercício semelhante realizado em intensidade moderada.

Por isso, se tem dor nas costas não só não deve evitar o exercício físico mas também deve executa-lo em intensidades altas, embora sempre com supervisão.

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31269004/

NÃO DESCANSAR/DORMIR BEM INFLUÊNCIA PERDA PESO

SERÁ QUE NÃO DESCANSAR/DORMIR BEM PODE INFLUENCIAR OS RESULTADOS NUM PROCESSO DE PERDA DE PESO/GORDURA?

O estudo de Arlet V Nedeltcheva et al. (2010) demonstra que “a falta de sono suficiente pode comprometer a eficácia das intervenções dietéticas típicas para perda de peso e redução do risco metabólico relacionado”.

O sono contribui para a manutenção da massa corporal livre de gordura em momentos de diminuição da ingestão de energia. Ao dormir “mal”, podemos perder músculo e ganhar gordura, independentemente de treinarmos ou fazermos uma dieta equilibrada. Este estudo demonstrou que a restrição do sono (pouco mais de 2 horas de sono) reduziu a perda de gordura em 55% e aumentou a perda de massa magra em 60%. Também promoveu um aumento do apetite, redução do metabolismo e diminuição da oxidação da gordura em repouso.

Resultados: não é só treinar e comer bem, é também necessário um estilo de vida saudável, e está mais do que comprovado que dormir bem é essencial para esse estilo de vida.

Estudo Arlet V Nedeltcheva et al. (2010)

HIPERTROFIA, TREINO COM PESOS LIVRES, TREINO EM MÁQUINAS?

QUAL CAUSA MAIS HIPERTROFIA, TREINO COM PESOS LIVRES, OU EM MÁQUINAS?

PESOS LIVRES VERSUS MÁQUINAS

O estudo Shane R Schwanbeck et al. (2020)) demonstrou sessões de treino com pesos livres induziram maiores aumentos na testosterona livre em homens; no entanto, o treino com pesos livres ou máquinas resultou em aumentos semelhantes na massa e força muscular.

Os pesos livres têm tendência para ativar mais fibras devido ao seu padrão mais natural, as máquinas são mais seguras e provocam uma tensão mais homogénea durante o movimento. Ambos dão aumentos idênticos de volume e força muscular, por isso o ideal é usar ambos e delinear o seu treino contendo máquinas e pesos livres.

Estudo Shane R Schwanbeck et al. (2020))

PEQUENO ALMOÇO PRÉ-TREINO BENÉFICO SE TREINAR DE MANHA?

O PEQUENO ALMOÇO E O TREINO.

Um estudo J Strength Cond Res et al. (2019), demonstrou que não tomar o pequeno almoço pré-exercício pode prejudicar o desempenho de exercícios de resistência em consumidores habituais de pequeno almoço. De acordo com os resultados, houve perda de 15% na performance no agachamento e 6% no supino, ou seja, o treino rendeu menos. Portanto, o consumo de uma refeição rica em carboidratos antes dos exercícios de resistência pode ser uma estratégia prudente para ajudar a maximizar o desempenho.

Outro estudo Med Sci Sports Exerc, et al. (2015), demonstra que não tomar o pequeno almoço pode ser um meio eficaz de reduzir a ingestão diária de energia, mas pode prejudicar o desempenho no final do dia, mesmo após almoçar.

Não tomar um pequeno almoço é imprudente na maximização do desempenho, além de não ter benefícios em relação a uma alimentação equilibrada e ter malefícios em relação ao metabolismo e ao sistema endócrino

Estudo J Strength Cond Res et al. (2019)

TREINO RESISTÊNCIA MODERADA VERSUS HIIT. QUAL FOI MAIS EFICAZ NA OXIDAÇÃO DA GORDURA?

No estudo, Vaccari et al. (2020) foi feito um acompanhamento durante 4 meses, observou-se o metabolismo da gordura, função cardiorrespiratória e a respiração mitocondrial em adultos obesos. Nessa avaliação, que foi repetida 4 meses depois do estudo, a perda de peso foi idêntica entre grupos, mas o HITT foi mais eficaz a melhorar e a manter a captação de oxigénio e a oxidação de gordura. Outro aspeto interessante foi que a avaliação, após os 4 meses de estudo, no grupo do HIIT manteve os benefícios que obteve durante esses 4 meses.

O estudo conclui que “estes resultados podem ser relevantes para uma adequada prescrição de programas de treinamento destinados a otimizar a aptidão aeróbia em obesos”.

Estudo Vaccari et al. (2020)